O vereador Josafá Vale e o Movimento de Apoio à Guarda Municipal (MOGUN) lideraram uma consulta pública em Cruzeiro do Sul, no Acre, onde obtiveram apoio unânime para a criação de uma Guarda Municipal. O projeto, com apoio de autoridades, prevê a contratação de mais de 200 profissionais via concurso. O objetivo é fortalecer a segurança pública, proteger o patrimônio e gerar empregos na cidade.
Norte

Rio Branco-AC: Prefeito rejeita GM e prefere câmeras
A cidade de Rio Branco, no Acre, continua sendo uma das poucas capitais brasileiras sem Guarda Municipal. O prefeito Tião Bocalom reafirmou ser contra a criação da corporação, defendendo o uso de videomonitoramento como única solução para a segurança da cidade. Enquanto isso, vereadores criticam o aumento de vandalismo, furtos e a insegurança em escolas e postos de saúde, cobrando a presença de policiamento físico no município.

Concurso para Guarda Municipal é suspenso por fraude
O concurso para a Guarda Civil Municipal foi suspenso para que a Polícia Civil investigue uma fraude que resultou na prisão de cinco pessoas. A quadrilha, que cobrava até R$ 22 mil dos candidatos para fornecer o gabarito da prova, utilizava minicelulares para repassar as respostas. As investigações continuam, e o concurso pode ser totalmente anulado se a fraude for confirmada.

Macapá-AP anuncia banca para concurso da Guarda Municipal
A Prefeitura de Macapá, no Amapá, confirmou o Instituto Ágata como banca organizadora do próximo concurso da Guarda Civil Metropolitana. A iniciativa faz parte do programa “Macapá Mais Segura” e tem como objetivo reforçar a segurança pública. O edital, que está previsto para ser publicado nos próximos dias, contará com novas contratações e melhores condições de trabalho para os futuros guardas.

Criação da GM Rio Branco (AC) volta ao centro do debate
O vereador Samir Bestene, de Rio Branco, no Acre, iniciou um debate sobre a criação de uma Guarda Municipal para a cidade, com o objetivo de combater furtos, vandalismo e a insegurança em escolas. A proposta, no entanto, foi criticada pelo prefeito Tião Bocalom, que a considera um “retrocesso”, defendendo que o município deve investir em monitoramento eletrônico e parcerias com a Polícia Militar.